Retina Desgastada
Idéias, opiniões e murmúrios sobre os jogos eletrônicos
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19 de agosto de 2021

Frango na Janta!

Depois de Among Us, League of Legends, Minecraft, Grand Theft Auto V, Doom e Overwatch chegou a vez do Código Fonte se debruçar sobre as tecnologias por trás do fundador de um gênero: PUBG. Gostando ou não do título e seus muito imitadores, não há como negar que PlayerUnknown's Battleground foi um fenômeno que sacudiu o mercado.

Com esse roteiro, eu conto as origens e fontes de inspiração de seu criador, mas também sobre detalhes de sua arquitetura interna e seu desenvolvimento até os dias de hoje. É uma história que consegue ser interessante tanto para programadores quanto para jogadores comuns.

Confira o resultado abaixo:

Eu sei que já é um clichê, mas não se esqueça de curtir e compartilhar para prestigiar meu roteiro e o trabalho de edição e apresentação do Código Fonte!

Conversa de Bastidores

Houve um hiato de três meses entre esse vídeo e o anterior e eu cheguei a acreditar que o roteiro ficaria na geladeira para sempre. A edição é complicada e foge pela tangente do estilo que o Código Fonte formou. Outros roteiros e demandas surgiram pelo caminho e o vídeo do PUBG foi sendo empurrado pra frente por ser atemporal.

Da minha parte, confesso que o nível de pesquisa desses roteiros é puxado. O foco geralmente está na parte técnica do desenvolvimento, suas tecnologias, recursos, frameworks, linguagens. Entretanto, nem sempre esse tipo de informação está documentada na internet.

Free Fire estava em nossa lista, o título mais popular do Brasil por anos. Infelizmente, a quantidade de informação contextual sobre o jogo é quase nula. E, no caso de Free Fire, não se trata apenas de dados técnicos: a própria origem de seu desenvolvimento é algo que se encontra um ou dois parágrafos na web. O fato do jogo ter nascido no Vietnã atrapalha nas pesquisas, uma vez que pode existir conteúdo nesse idioma inacessível para nós Ocidentais. A própria popularidade do jogo polui os resultados das buscas.

Em contrapartida, Doom trouxe uma quantidade absurda de informações, inclusive técnicas, que precisou ser filtrada e resumida para caber em uma apresentação de menos de 15 minutos. O mesmo ocorreu com Overwatch, sobre o qual a Blizzard possui toneladas de palestras aprofundadas sobre suas tecnologias.

No frigir dos ovos, a série acabou assumindo um modelo e uma mensagem bem clara. O importante aqui acabou sendo desmistificar um pouco a aura do programador infalível, da meta inacessível. Muitos dos jogos apresentados surgiram de improviso, de desenvolvedores que não eram ainda os mestres de suas habilidades, mas que, com dedicação, boas ideias e encontrando as tecnologias corretas, conseguiram superar obstáculos e criar maravilhas que encantaram milhões de jogadores.

Ouvindo: Front 242 - Soul Manager

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