O vento uiva lá fora e ouço os ruídos da floresta, as folhas e os galhos falando em línguas mortas que o homem nunca conheceu debaixo de uma lua rubra como o líquido pulsante que verte das feridas abertas em minha carne. Portas trancadas, janelas bloqueadas, luzes acesas à espera do cerco implacável, contemplo pela fresta no vidro sujo a noite que se agiganta. Sombras, vultos, formas nefastas gargalham de minha sorte e avisam que a hora chegou.
Abro o livro macabro na página marcada e inicio a invocação...
Tatre a mis trobeen ha zar ta tantir man ov mansiz onn hazann sobar sum unda rop sa dar his hyk err duns de rod sa Kanda!! Kandaaa!!!!
ahahAHAahaahAHAHAHahahaahAHAH
Nenhum comentário:
Postar um comentário