Depois de uma terrível espera, depois de ter sido prometido em 2011 e se escondido nas sombras por cinco longos anos... a guerra está de volta. Warhammer 40,000: Dawn of War III foi anunciado.
O jogo marca o retorno da Sega e da Relic ao universo futurista onde o Império dos Homens, conduzido por um fanatismo religioso e hiperviolento, tenta sobreviver cercado de inimigos por todos os lados, dos imponentes e mortíferos Eldars aos selvagens e abundantes Orks. A vastidão cósmica ainda esconde horrores que desafiam a compreensão e apenas a brutalidade separa a raça humana da extinção total.
Ainda que eu tenha jogado "apenas" o Dawn of War original e duas de suas três expansões, Winter Assault e Dark Crusade, adquiri uma quase obsessão pela franquia. Expandi meu conhecimento através da literatura, com o excelente Omnibus dos Ultramarines, e acompanho com afinco novidades sobre a série. E foi com enlevo devocional que contemplei a grandiosidade do trailer oficial:
O jogo chega ao Steam em 2017 e promete colocar novamente o Império dos Homens em rota de colisão com os Eldar e os Orks em uma disputa pelo planeta vulcânico Acheron. Pela primeira vez na série de estratégia serão utilizadas unidades colossais das três facções, que devem exercer influência decisiva no campo de batalha.
Ao contrário de Dawn of War II, criticado por alguns fãs da série, o jogador voltará a controlar vastos exércitos, aparentemente em número ainda maior do que o que foi visto no início da franquia. Mas alguns conceitos do segundo jogo marcarão seu retorno, como o uso de campeões especiais customizados e a funcionalidade de conduzir os mesmos soldados de um confronto para o outro, evoluindo suas capacidades.
Se havia alguma dúvida sobre a qualidade dos jogos oferecidos com a nova estratégia de blitzkrieg da Games Workshop, ela acaba de ser esmagada pelo peso da experiência da Relic, o legado de Dawn of War e um sorriso na face.
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