Quando o consumidor está acuado. Quando a indústria aponta suas armas para sua carteira. Quando bandidos tentam levar seu suado dinheiro. Quando nenhuma mão amiga é estendida. Quando não há avisos sobre os perigos na estrada à frente.
Quando mais se necessita, Brian Pylant está lá no Steam.
O jogador estabeleceu uma cruzada pessoal para combater as táticas abusivas utilizadas por empresas para enganar outros jogadores. Ele é ao mesmo tempo, juiz, júri e executor. Ele é o único administrador do famigerado Anti-Consumer Practice Report.
Quando a Overkill Software, depois de anos clamando que jamais incluiria microtransações que afetassem a jogabilidade em seus jogos, finalmente adere ao modelo pay-to-win em PayDay 2, Brian Pylant está lá para alertar os consumidores.
Quando a Konami cria uma página com um falso bundle de PES 2016, apenas para fugir das críticas negativas da versão para PC do jogo, Brian Pylant está lá para alertar os consumidores.
Quando os desenvolvedores de Cargo 3 começam a banir todas as postagens negativas sobre seu jogo no fórum, ameaçar quem escrevesse uma crítica negativa e criar falsas críticas positivas, Brian Pylant está lá para alertar os consumidores.
Cada caso é pesquisado e documentado para que o Justiceiro do Steam não cometa equívocos.
"Eu espero que eventualmente mudanças sejam feitas de forma que nós não precisemos de grupos como esse. Mas eu não espero que isso aconteça tão cedo", confessou Pylant em entrevista para o Kotaku.
Até que esse dia chegue, Brian Pylant estará lá.
Vigiando.
Um comentário:
Um paladino da justiça!
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