Após uma campanha arrasadora e cercado de expectativas, Dead Island finalmente foi lançado. Como eu suspeitava, parece que de fato não corresponde ao mesmo nível impactante do primeiro trailer. Tem gente que amou, tem gente que odiou.
Gabe: Eu acho que eles acidentalmente lançaram uma versão preliminar do Dead Island.
Tycho: De quão preliminar nós estamos falando?
Gabe: Todo mundo na ilha ainda está vivo.
Tycho: OK, então. Isto é muito preliminar. Então, não tem muito conflito. Não é macabro.
Gabe: Não, ainda é bem barra-pesada. Algumas vezes a fila para o sorvete é, tipo, dez minutos.
via Penny Arcade
Quem comprou o jogo no primeiro minuto no Steam teve a desagradável experiência de receber uma versão de desenvolvimento com mais bugs que mortos-vivos. O problema foi resolvido, mas o título ainda tem sua cota de defeitos técnicos. Nada que mais um patch ou dois não resolvam. Como eu jurei para mim mesmo não comprar mais nada no lançamento, a espera irá cair bem.
Enquanto eu aguardo, caí na asneira de ler a revista digital lançada pela Marvel e disponibilizada de graça. Ainda bem que é gratuita, por que não passa de um panfleto. Das míseras oito páginas, duas são capa e contra-capa e quatro são fichas dos protagonistas de Dead Island. Se você é bom de matemática, percebeu que, de história mesmo, sobraram apenas duas páginas. Com duas páginas de história talvez Dalton Trevisan conseguisse produzir algo de bom, mas nós mortais não temos a menor chance. Então, tirando uma revelação ou outra sobre o passado dos personagens que podem ser escolhidos no jogo, a "revista" não tem valor algum. Perto disto aqui, Dead Space: Salvage, com suas 113 páginas, é o Guerra e Paz dos quadrinhos de jogos.
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