Nós os jogamos, nós os completamos, nós os elogiamos e recomendamos. Mas muitas vezes nós nem sabemos de onde os jogos vêm. A maioria dos jogadores adota a política de que se o jogo possui tentáculos pervertidos e/ou heróis de cabelo espetado e/ou combates em turnos ele só pode ser japonês, caso contrário se trata de um jogo americano, é claro. Quando muito, algum erudito declara: "este jogo foi feito na Inglaterra, meu amigo". Entretanto existe um mundo inteiro lá fora, um mundo de desenvolvedores que trabalham pesado nesta indústria e merecem ter sua origem conhecida, sem cair nos dois extremos: "é jogo japonês" ou "é jogo americano".
Da distante e modesta Croácia, temos Serious Sam. Do enigmático Irã, temos Garshasp. Da sisuda Alemanha, veio Gothic. De Portugal, quase tivemos Ugo Volt. E muitos outros países e jogos que podem surpreender você.
Através de uma série de postagens, vou tentar montar uma panorama da produção de outros países, como a Polônia, a França, a Suécia, a Ucrânia, a Austrália, e outros.
2 comentários:
Ótima idéia. Estou louco para saber mais de Garhasp.
Olá, Agrios, você pode encontrar mais informações sobre Garshasp em http://www.xboxplus.net/2011/04/20/conheca-garshasp-um-belissimo-hack-n-slash-baseado-na-mitologia-persa/ e http://www.cubagames.com.br/a-importancia-de-garshasp/.
Na série Volta ao Mundo eu não irei me deter muito sobre jogos específicos, mas sobre as desenvolvedoras de determinados países.
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