Mesmo encerrada minha jornada pela África castigada de Far Cry 2, ainda carrego comigo não apenas as lembranças de um bom jogo como uma pasta de imagens, retratos e lembranças de uma aventura marcante. Para um título onde o tiroteio é tão constante que chega a enjoar e o número de cadáveres deixados para trás passa fácil da casa do milhar, ele traz um trabalho visual que parece focar no elemento humano. Ou seria mais uma das ilusões, do grande truque que a Ubisoft prega em minha mente?
A primeira seleção de fotos não foi suficiente para registrar todos os rostos que passaram pela minha frente. Então achei criar essa segunda galeria, agora que já encerrei o jogo.
São faces que contam a história de um jogo que poderia ter sido fenomenal mas se deixou levar por uma jogabilidade repetitiva. São faces que provam que Far Cry 2 ainda pode ser grandioso, apesar dos defeitos e merece uma visita.
Morbidamente, me dou conta que a maioria dos fotografados está morta agora, muitos pelas minhas próprias mãos. A África implacável da Ubisoft não dá espaço para recordações, amizades ou segundas chances. Ela apenas abre a porta e a fecha quando você vai embora.
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