Retina Desgastada
Idéias, opiniões e murmúrios sobre os jogos eletrônicos
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15 de fevereiro de 2015

Marchinha dos Mortos

Aproveitando o clima do Carnaval e ouvindo alguns CDs de MP3 antigos, encontrei a faixa Caleb's Remix, criada para o jogo Blood nos áureos tempos em que alguém se lembrava desse jogo e em que o File Planet era o ponto certo para se conseguir legalmente todo tipo de material relacionados a inúmeros títulos. É provavelmente o trabalho de um fã e mistura efeitos sonoros do jogo e falas do protagonista Caleb com uma batida básica que não irá tocar em nenhum trio elétrico.

Em outras palavras, é um trabalho de fã para fã e acho que vale pelo gancho nostálgico para todos que conhecem de cor os barulhos e frases emblemáticas do anti-herói zumbi sarcástico.

Infelizmente, não consegui encontrar a música na Internet outra vez. Então, fiz o favor de trazer a faixa de volta dos mortos, como cabe ao tema.

Você pode conferir com o slideshow que montei abaixo ou baixar o MP3 (zipado) diretamente do servidor do blog (1,8 Mb):

"I Live... AGAIN!"

Ouvindo: Record of Lodoss War - Estas

7 comentários:

Shadow Geisel disse...

Jogando infamous second son, dragon age inquisition e fazendo absolutamente nada além disso. E ainda tem post do retina pra ler. Morri e fui pro céu, em pleno carnaval. Kkkk

Anônimo disse...

E eu não paro de me espantar com a quantidade de jogos antigos e bons para PC que eu nunca tinha ouvido falar.

Nesta última promoção da Steam que teve com jogos da Square Enix comprei os jogos Omikron e Dungeon Siege que, pelo que lí, são dois jogos antigos e bons também.

O meu problema foi que, de 1995 a 2005 minha vida de gamer foi baseada exclusivamente nos consoles, 1º Super Nintendo (na realidade 1º foi o Atari e aí entrei na fase de ir para as festas, namorar e só voltei a me interessar por games novamente com o Super Nintendo, o Nintendinho também passou batido por mim) depois Playstation e depois Playstation 2 e muiiiiito depois o XBOX Classico.

Então, todos os jogos que foram exclusivos de PC durante esses 10 anos passaram batidos por mim. Até porque fui ter o meu 1º PC lá por 1998 e era um valente 486 DX4 100 que tinha lag até para rodar musicas em mp3 no Winamp, com uma placa de vídeo Trident de (pasmem) 2Mb.

Eu só conheço os icônicos jogos Diablo e Deus Ex porque eles foram lançados para o PSX e para o PS2 respectivamente, caso contrário eu iria conhecer essas franquias pelo Diablo 3 e pelo DX Human revolutions.

Bom, vou adicionar mais esse a minha lista de desejos, numa próxima promoçao ele já vai pra lista de espera, que só aumenta.

Abçs

Luiz

Anônimo disse...

Só para corrigir um "detalhe": O jogo Omikron também foi lançado para o Dreamcast mas como o mais perto que eu cheguei de um Dreamcast foi na casa de um amigo para jogar Crazy Taxi (e ele nem tinha esse jogo) então, para mim, foi inacessível do mesmo jeito como se fosse exclusivo de PC.

Abçs

Luiz

Marcos A. S. Almeida disse...

Anônimo Luiz , parece que muitos de nós por aqui também se encaixam nesse seu "perfil" pessoal.Eu também joguei bastante em um Atari (que não era meu, diga-se de passagem) e depois de um hiato , fui conhecer outro console através do Supernintendo , sonho de 9 entre 10 jovens na época.Neste hiato não fiquei sem jogar nada, claro, pois gastava meu poucos centavos em fichas de Arcade como Galaga , Xevious ou Elevator Action.Mas enquanto jogava Super Mario World conheci a magia do mundo em 3D através do Shareware de Doom.Meu mundo nunca mais foi o mesmo , tanto que quando soube que existia uma versão dele para Snes , não sosseguei enquanto não o aluguei - sim meninos, nós alugávamos cartuchos de Snes.Já que o console já não supria essa minha "necessidade", direcionei meus esforços pra comprar um PC com "kit multimídia" ( Pentium 166 MMX) e rodar os jogos que comprava na revista Big Max - Aquino também é um remanescente desta época e fez um post falando ==>>http://blog.retinadesgastada.com.br/2008/06/primordios-bigmax-15.html.E nessa época conheci BLOOD , o assunto deste post. Não preciso dizer mais nada que o Aquino já não tenha feito melhor , então só posso recomendar o seguinte: JOGUE!

Shadow Geisel disse...

Doom é um caso sério. Joguei os três ano passado, no ps3, e são tão divertidos como da primeira vez que joguei, com um cartucho vermelho de... vejam só :uma super nintendo

Shadow Geisel disse...

Doom é um caso sério. Joguei os três ano passado, no ps3, e são tão divertidos como da primeira vez que joguei, com um cartucho vermelho de... vejam só :uma super nintendo

Anônimo disse...

Pois então Marcos A. S. Almeida, vc ainda jogou alguma coisa nos fliperamas, eu fiquei completamente afastado "desse mundo" de jogos por alguns anos. A minha fase de "rato de fliperama" foi antes do Atari e eu jogava muito era nas máquinas de pinball.

Agora, imagine o meu caso: Parar de jogar com River Raid no Atari e voltar a jogar com Prince Of Persia no SNES.

Eu lembro que eu aluguei um SNES com dois cartuchos, Alien 3 e Prince Of Persia. Quando eu conectei o SNES na televisão, coloquei o cartucho e liguei o console, meu queixo caiu literalmente, eu fiquei impressionado com os gráficos. Eu não conseguia imaginar que "as coisas" tinha evoluído tanto a ponto de produzirem gráficos e movimentos tão perfeitos.
Lembro que aluguei o console para passar o final de semana e a primeira noite eu virei jogando até o sol nascer (isso iria se repetir muitas e muitas vezes depois) de tão fascinado que fiquei.

Eu me encantei (e viciei) tanto que a única maneira que pensei para justificar o meu envolvimento com esse "novo" mundo que me absorvia foi tendo a minha própria locadora e foi exatamente o que fiz, pegando minhas economias e transformando a sala do meu apartamento numa locadora. Não, vcs não leram errado, eu transformei a sala de um apartamento em uma locadora com 4 televisões com um SNES em cada TV e monopolizei a atenção da gurizada do condomínio inteiro, sob fortes protestos do síndico, da minha Mãe (hj já falecida) e da minha (na época) noiva (hj ex-mulher). Mas isso é uma longa história e levaria páginas e páginas para ser escrita, basta saber que tive locadora de games da era SNES (e Mega Drive) até o início da era Playstation 2 quando os consoles ficaram caros demais e frágeis demais. Bem diferente do SNES que custava + ou - uns 100 reais, não esquentava e funcionava até "de cabeça para baixo" e, quando não aparecia nenhuma imagem, bastava assoprar o cartucho para que ele voltasse a funcionar normalmente.

É claro que isso tudo contribuiu para que eu ficasse mais a margem dos computadores e consequentemente (obviamente) dos jogos exclusivos de PC.

RPG ocidental (leia-se americano) para mim praticamente não existia, RPG para mim era sinônimo de Final fantasy, Chrono Trigger e Revelations: Persona, todos japoneses. Não bugavam nem trancavam NUNCA e numa época em que simplesmente não existiam patchs de atualização.

Marcos eu fui ter um Pentium 166 MMX com "absurdos" 32 Mb de ram quando o top de linha já eram os Pentium 3 ou os AMD K6-2 mas lembro de comprar os famosos jogos de revista e tenho guardados até hoje os CDs dos jogos Diablo e Constructor na versão completa que vieram com a CD EXPERT (para mim a revista que vinham os melhores jogos completos).

Vou jogar Blood sim, já está adicionado a lista de desejos e, como já disse, numa próxima promoção da steam eu pego ele. Ele até nem é caro, poderia comprá-lo agora mas é que ainda tem outros jogos que pretendo jogar antes então, até "lá" eu espero ele entrar em promoção. Já até vi um gameplay dele e achei ele bem parecido com o Doom e com um tema mais estilo Painkiller, com gráficos da época é claro.

Abçs

Luiz

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Blog criado e mantido por C. Aquino

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