Nos anos 20 e 30, a literatura pulp dominou as bancas de jornais com detetives truculentos e damas fatais sempre envolvidos por uma aura de mistério. O ilustrador americano Ástor Alexander certamente é um admirador da arte desta época. Mas também é um fã de jogos eletrônicos e imaginou como seria um universo onde a Nintendo não seria um gigante na produção de franquias de jogos (nem um fabricante de baralhos), mas uma editora de fundo de quintal cuspindo livros baratos aos borbotões nesta era.
O resultado traz Mario, Link, Zelda, Peach e Samus de um jeito bem diferente:
Alexander também utilizou seu talento para reimaginar Bioshock Infinite, investindo um pouco mais na atmosfera noir que a própria Irrational Games já havia enxergado em seu DLC Burial at Sea:
As artes originalíssimas de Alexander podem enfeitar a sua parede na forma de pôsteres, é só fazer sua encomenda na página do ilustrador no Behance.
Os livros, por enquanto, ficam apenas na imaginação mesmo.
3 comentários:
Perfeito. Adoro esse tipo de arte. "alguns diriam que ela tem uma tara em ser raptada". KKKKKKKKKKK
Nota: o último pôster é uma redundância, já que toda a série Bioshock (em especial o Infinite e seus DLCs) está pavimentada em atmosfera noir.
Show, esse tipo de arte sempre me chamou atenção o/
Postar um comentário